Primeiras reuniões da entidade, formada em 2006, por um grupo de jovens ligados às áreas de turismo, meio ambiente e comunicação, tendo como primeira coordenadora presidenta Crislaine Mendes, turismóloga com atuação em Ecoturismo.
Neste âmbito surgiu o projeto do Jornal "O Ilhéu" e uma proposta de um plano gestor para a sustentabilidade da Foz do Rio Acaraí.
_______________________________________________________________ Jornal O Ilhéu
O Jornal O Ilhéu surgiu da idéia, a partir da constatação, de uma necessidade comunitária por informações. Nesta perpectiva, a proposta foi de, através de um visão crítica construtiva, poder oportunizar um meio de comunicação voltado para despertar a consciência cidadã na população local, abordando-se temáticas relevantes, porém pouco tratadas pela imprensa convencional, como cultura, turismo, meio ambiente, política, etc.
Sempre que houveram mobilizações e manifestações importantes da comunidade, estivemos acompanhando de perto e registrando os momentos em que a comunidade esteve unida para reivindicar mudanças e melhorias políticas.
Ecoturismo ____________________________________________________________________
Desde o seu início, o Instituto Ecociente tem como proposta desenvolver o turismo qualificado em São Francisco do Sul, como forma de estabelecer uma economia sustentável, de baixo impacto ao patrimônio natural, que valorize e promova o patrimônio cultural, bem como possa gerar renda com equidade social.
Nesta perspectiva, se começou a operacionalizar roteiros ecoculturais a grupos familiares, escolares e empresariais, na baixa temporada, com o intuito de gerar um incremento à atividade turística local.
Cada grupo deixa em média R$ 2.500,00 na Cidade, rateado em serviços de estacionamentos, taxas de museus, guias, restaurantes e comércio em geral.
__________________________________ Conselho Municipal do Meio Ambiente
O Instituto Ecociente é uma das entidades fundadoras do Conselho Municipal do Meio Ambiente de São Francisco do Sul e sua atuação, quando presidiu o órgão, contribuiu para a evolução de política ambientais, antes inexistentes no Município.
Grandes empreendimentos potencialmente poluidores passaram a ser melhores monitorados, como é o caso da Petrobras (imagem acima), que recebeu visita de inspeção, juntamente com o Ministério Público.
Sob a gestão do Instituto Ecociente, foi apresentado o Plano Natureza Viva, primeiro plano estratégico do Conselho Municipal do Meio Ambiente, com propostas para normatização do setor (Código Municipal do Meio Ambiente, Fundo Municipal do Meio Ambiente e Lei Municipal de Educação Ambiental).
Outra proposta, colocada em prática, foi a realização de evento anual alusivo ao meio ambiente, o que redundou na Semana do Meio Ambiente, realizada todo ano em Julho e que representa espaço para debates sobre o tema e sensibilização da comunidade.
Primeira Unidade de Conservação Pública de São Francisco do Sul, o Parque Estadual Acaraí, que compreende a maior parte da extensão leste da Ilha, caracterizada por riquíssima biodiversidade litorânea ainda preservada, é fruto da mobilização popular de mais de uma década, até que o Estado de Santa Catarina viesse a reconher a sua importância ecológica.
Estudos e mais anos se passaram até que, em Setembro de 2005, o então Governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, assinou o decreto de homologação da Unidade.
Desde o início do processo de criação do Parque Acaraí e da primeira reunião com a FATMA, o Instituto Ecociente esteve atuante, como representante da sociedade civil francisquense no segmento ecológico.
Foram inúmeras reuniões e oficinas para traçar um modelo gestor para a unidade, bem como definir a sua normatização.
No primeiro aniversário de criação do Parque, as entidades, literalmente, "botaram a mão na massa" e realizaram um multirão de limpeza em toda a extensão, de mais de 20 Km, de sua orla.
O evento também serviu para conscientização e educação ambiental das crianças e comunidade presente voluntária.
Durante a Primeira Semana do Meio Ambiente de São Francisco do Sul, realizada em Julho de 2009, o Instituto Ecociente levou alunos da escolas municipais para conhecerem o interior do Parque e fazer suas trilhas.
Em 2010, foram levados alunos do CAIC e, através das atividades de educação ambiental, houveram avaliações científicas que serviram de embasamento para o primeiro estudo científico em pedagogia referente ao Parque, realizado pela Professora Pedagoga Paola Caloci.
_______________________________________________________________ Jornal O Ilhéu
Sempre que houveram mobilizações e manifestações importantes da comunidade, estivemos acompanhando de perto e registrando os momentos em que a comunidade esteve unida para reivindicar mudanças e melhorias políticas.
Ecoturismo ____________________________________________________________________
Nesta perspectiva, se começou a operacionalizar roteiros ecoculturais a grupos familiares, escolares e empresariais, na baixa temporada, com o intuito de gerar um incremento à atividade turística local.
Cada grupo deixa em média R$ 2.500,00 na Cidade, rateado em serviços de estacionamentos, taxas de museus, guias, restaurantes e comércio em geral.
__________________________________ Conselho Municipal do Meio Ambiente
Grandes empreendimentos potencialmente poluidores passaram a ser melhores monitorados, como é o caso da Petrobras (imagem acima), que recebeu visita de inspeção, juntamente com o Ministério Público.
Sob a gestão do Instituto Ecociente, foi apresentado o Plano Natureza Viva, primeiro plano estratégico do Conselho Municipal do Meio Ambiente, com propostas para normatização do setor (Código Municipal do Meio Ambiente, Fundo Municipal do Meio Ambiente e Lei Municipal de Educação Ambiental).
Outra proposta, colocada em prática, foi a realização de evento anual alusivo ao meio ambiente, o que redundou na Semana do Meio Ambiente, realizada todo ano em Julho e que representa espaço para debates sobre o tema e sensibilização da comunidade.
Parque Estadual Acaraí ___________________________________________________________
Estudos e mais anos se passaram até que, em Setembro de 2005, o então Governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, assinou o decreto de homologação da Unidade.
Foram inúmeras reuniões e oficinas para traçar um modelo gestor para a unidade, bem como definir a sua normatização.
O evento também serviu para conscientização e educação ambiental das crianças e comunidade presente voluntária.
Em 2010, foram levados alunos do CAIC e, através das atividades de educação ambiental, houveram avaliações científicas que serviram de embasamento para o primeiro estudo científico em pedagogia referente ao Parque, realizado pela Professora Pedagoga Paola Caloci.
Assim, toda a sociedade francisquense foi mobilizada a participar de multirão de limpeza que colheu toneladas de lixo do interior da Baía naquele ano.
Em 2002 o evento foi reeditado com maior sucesso e, em 2004, aconteceram uma série de discussões.
Com a possibilidade de instalação de Porto Privado no Interior da Babitonga, em 2010 o SOS BABITONGA ressurge com força maior, apoiado por diversos segmentos da sociedade, contrapondo a imlantação do referido porto.
O momento histórico representou um divisor de águas para o movimento ambientalista francisquense ao, pela primeira vez, se ver a maioria do segmentos sociais francisquenses aderirem à causa em defesa do patrimônio natural local, contra o poder econômico do grande capital.
